José Augusto, de 32 anos, morador do bairro Vila Nova Conquista, em União, está há nove meses enfrentando uma grave doença cardíaca. Atualmente, ele encontra-se internado no Hospital Getúlio Vargas, em Teresina, à espera de um transplante de coração que, segundo a família, poderá ser realizado fora do estado.
A família faz um apelo por ajuda financeira para cobrir as despesas com alimentação e hospedagem, principalmente do acompanhante, caso seja necessário viajar às pressas no momento em que surgir um coração compatível. De acordo com os familiares, o Sistema Único de Saúde (SUS) cobre apenas as passagens até o local onde o procedimento será realizado, mas outros custos não estão inclusos.
Quem puder ajudar, pode fazer uma doação de qualquer valor via Pix, usando a chave: 86994974866, em nome de Mayana de Souza Silva (irmã de José Augusto).
Sobre transplantes no Brasil – Fonte: Ministério da Saúde
A lista para transplantes é única e vale tanto para os pacientes do SUS quanto para os da rede privada. A lista de espera por um órgão funciona baseada em critérios técnicos, em que a tipagem sanguínea, compatibilidade de peso e altura, compatibilidade genética e critérios de gravidade distintos para cada órgão determinam a ordem de pacientes a serem transplantados. Quando os critérios técnicos são semelhantes, a ordem cronológica de cadastro, ou seja, a ordem de chegada, funciona como critério de desempate. Pacientes em estado crítico são atendidos com prioridade, em razão de sua condição clínica.
A fila de espera para transplante de coração no Brasil tem, atualmente, cerca de 380 pessoas aguardando por um novo órgão. O tempo de espera pode variar, mas em média, é de 12 a 18 meses. A lista de espera é única e vale tanto para pacientes da rede pública (SUS) quanto da privada.