Empresa que realizou concursos públicos em União é alvo de operação policial

Reportagem Clique União

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As empresas Instituto Machado de Assis e Crescer Consultoria, apontadas como participantes do esquema de fraude a licitações a concursos públicos, movimentaram pelo menos R$ 28 milhões, em cerca de 11 anos de atuação em municípios do Piauí e do Maranhão. Esse foi o valor bloqueado judicialmente a pedido do Ministério Público Estadual.

Entre os presos, estão um servidor da Assembleia Legislativa, uma empresária e uma professora da Instituto Federal do Piauí (IFPI), que são apontados como líderes da organização.

A segunda fase da operação Dom Casmurro é um desdobramento de uma investigação iniciada após denúncias de irregularidades em um concurso da Câmara Municipal de Cocal, no norte do Piauí. Ao todo, são 13 denunciados. Foram cumpridos oito mandados de prisão, inclusive contra três pessoas apontadas como líderes da organização:

Raimundo Wernes Fernandes Torres Filho – Servidor da Alepi – apontado como o líder político da organização. De acordo com a denúncia, ele era o responsável por articular junto a prefeitos e gestores públicos a realização de concursos fraudulentos.

Elmira Paulo Dias – empresária, ela cuidava da parte pedagógica da organização, recrutando professores, elaborando com questões de concursos. Também era responsável pela parte administrativa como pagamento de aluguéis e de outras despesas.

Rosimeyre Viera da Silva – professora do IFPI – cuidava da logística da aplicação das provas.

Um dos alvos de mandado de prisão continua foragido.

De acordo com as investigações, existem indícios de que, somente o Instituto Machado de Assis tenha fraudado concursos em pelo menos 11 municípios do Piauí:

Francisco Santos
União
Inhuma
Oeiras
Esperantina
Luís Correia
São José do Piauí
Campo Maior
Picos
Paulistana
E Câmara Municipal de Cocal

Em União, o Machado de Assis venceu licitação nos concursos de 2013, 2015 e 2018. A Polícia Civil disse que a investigação não inclui o as aprovações nos concursos e sim o processo licitatório, mas que cada juiz dos municípios onde a empresa realizou concursos deve abrir investigações específicas para os respectivos certames.

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