A Justiça de São Paulo julgou improcedente a ação de investigação de paternidade movida por Maria do Socorro Azevedo contra Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Em janeiro deste ano, a mulher, moradora de União, havia pedido a exumação do corpo. A mulher alega ser filha do Rei do Futebol, mas, após exames de DNA realizados em dois laboratórios concluírem a exclusão do vínculo familiar, a juíza Fernanda Regina Balbi Lombardi decidiu em 1ª instância pelo arquivamento do processo. Ainda cabe recurso.
A juíza da 1ª Vara da Família e Sucessões ressaltou que o teste realizado com o material genético do filho Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, deu negativo, enquanto o da irmã Flávia Kurtz Arantes do Nascimento foi parcialmente inconclusivo. Diante do cenário, a magistrada considerou desnecessária a realização de um novo exame de DNA.
Além disso, a juíza apontou na sentença, na última segunda (25), extinto o processo. Isso significa o arquivamento dele. Ela determinou, ainda, que Maria do Socorro pague as custas e despesas processuais, afora os honorários advocatícios.
RELEMBRE O CASO
Desde 2019, quando Pelé ainda estava vivo, Maria busca ser reconhecida como sua filha.
Segundo o advogado que representa a mulher, Pelé, inclusive, deixou em testamento a possibilidade de ter uma outra filha, deixando reservada uma parte da herança, caso a filha realmente existisse. Todo o processo corre em segredo de confidencialidade entre a suposta filha e os filhos do jogador. Pelé faleceu em 2022, aos 82 anos. Agora, Maria pede a exumação do corpo para realizar um novo teste.
Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Rede Record de Televisão, Maria conta como sua mãe teria conhecido o jogador, em São Luís, no Maranhão; e que sempre se achou muito diferente de seus outros irmãos.
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